
A culpa não é deles. Afinal, eles não passam tanto tempo assim conosco. É, não tanto quanto nós mesmos. Seja lá o que houve, tendo sido bom ou ruim, fez parte dos degraus. E, embora não pareçam, esses degraus existem até em lugares planos; esses degraus nos fazem crescer.
Não é dever de ninguém acertar em cheio o limite do outro. Mas talvez esse ‘outro’ possa provar que é capaz. Capacidade, quem sabe, até maior do que imaginam os que nos engrandecem. Sem dúvidas, mais até do que pensam os subestimadores. Em síntese, exatamente o quanto apostam aqueles que acertam, aqueles que apostam em nós.
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